O que nos flutua, zen e nirvana, pedra, ar ou água - pó suspenso e areia alguma, talvez esquecida luz no ínfimo átomo da poesia
sábado, 31 de julho de 2010
Respiro o teu corpo
Respiro o teu corpo: sabe a lua-de-água ao amanhecer, sabe a cal molhada, sabe a luz mordida, sabe a brisa nua, ao sangue dos rios, sabe a rosa louca, ao cair da noite sabe a pedra amarga, sabe à minha boca.
Nenhum comentário:
Postar um comentário