sexta-feira, 23 de abril de 2010

Molho de Manel Antône

A substância, que se entorna para a boca
Quando tão louca de coentros, leguminosa
Ou, ao que se toca, quão perigosa nuvem
De viagem que fizemos,
O que demos em destemor,
O que te faltaria por comer
O dizer-te dengosa, com primor
O resto sendo nós
O molho de nós...em troca!

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