Quando lavro um poema
Me louvo e me alquebranto
Eu me apodero do espírito
De Álvaro de Campos
Em mim boiam detritos
Do sangue português
E o transe mediúnico
De Antônio Mora
Em Rafael Baldaia
Me vejo por inteiro
A voz e o coração
De Alberto Caeiro.
Dimas Macedo
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